Aliado ao grande número de leitores, a França tem um elevado número de escritores e de editoras. Existem leis de incentivo ao livro na forma de subsídios as editoras, que existem aos milhares – tipo a Lei Rouanet no Brasil para áudio-visuais – que garante um grande catálogo nacional de publicações e conseqüente divulgação e barateamento do livro.
No Brasil, existe a lei de incentivo a produção de áudio-visuais, como já foi dito; leis de apoio aos clubes de futebol; a lei que distribui aproximadamente 130 milhões de livros didáticos gratuitos nas escolas públicas, para citar algumas, mas, nada que estimule nem ao autor ou o mercado editorial, não didático, ainda.
Nesse sentido, o governo federal desenvolve um programa de incentivo ao livro e a leitura, com a instalação de bibliotecas publicas, com o objetivo de, até 2010, se implantar uma em cada um dos 5560 municípios. É um esforço importante, haja vista o preço do livro e a impossibilidade de grande parte da população de adquiri-los.
As Feiras do Livro e Bienais do Livro são eventos importantes para divulgar o livro e a leitura, mas ainda ficam restritas a pequenos setores da sociedade, não tendo uma abrangência significativa para a população como um todo. A melhoria da Educação, também, passa por um maior incentivo ao livro e à leitura, e a escola deve desempenhar um importante papel nisso.
Agora só resta cada um de nós fazer a nossa parte: adquirir, fazendo, ou melhor, lendo, ou retomar o hábito de leitura, pois, por mais que os computadores “cresçam e apareçam”, o livro vai continuar imprescindível e/ou insubstituível, como instrumento de informação e prazer.
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