(...) Meu primeiro romance eu escrevi 11 vezes. Sabe lá o que é isso?(...)
(...)Cony compara sua prosa à pintura bizantina – tem altura e largura, mas não fundo, diz. Na música, o equivalente seria melodia e ritmo sem o contraponto que gera a polifonia, uma contribuição de Palestrina(...)
(...)Aliás, Saramago, que é um autor que eu não leio, disse certa vez que o escritor é um palhaço, um bobo da corte. Acho que ele tem razão. Somos bobos da corte. Dizemos verdades, mas somos bobos da corte.(...)
São trechos pinçados de uma entrevista do cronista e escritor Carlos Heitor Cony (06/02/05):”Ainda não encontrei a profundidade”, muito interessante e divertida. Fala de literatura, de atualidades e de seu próprio trabalho.
Vale à pena dar uma conferida! É só clicar no link: Carlos Heitor Cony.
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