domingo

O escrever compulsivo pode ser uma doença


Sabe o que é hipergrafia? É o impulso de escrever compulsivamente ou a “incurável doença da escrita”. É isso mesmo! Uma doença associada a alguns disturbios neurológicos. Ecritores muito prolíferos estariam enquadrados nesta categoria, mesmo alguns muito famosos além de outros menos conhecidos do público.

Existe o caso de um pastor nos EUA que escreveu 75 mil páginas de um diário pessoal, material suficiente para 4 mil livros ou Lews Carrol, de Alice no País das Maravilhas, autor, alem de livros, de milhares da cartas sem um destinatário definido.

O Guiness registra o primeiro lugar para a escritora sul-africana Mary Faulkner, autora de 904 livros; Lauren Paine (EUA), 850 publicações; Prentiss Ingraham (EUA), 600 obras, e alguns muito famosos e conhecidos como Georges Simenon com mais de 500 livros, Charles Dickens (44), Honoré Balzac (88) e Victor Hugo (44) além de Proust, Flaubert e Dostoievski, celebridades também muito prolíferos, segundo estudos da autora Alice W. Flaherty, no livro: The Midnight Desease, The Drive to Write, Writer's Block and the Creative Brain, (O mal da meia-noite, o impulso de escrever, o bloqueio do escritor e a mente criativa).

Mas, como deu para perceber, nem sempre o ser prolífero significa qualidade literária e, tambem, não dá para afirmar que todos eles tenham sofrido do tal disturbio, mesmo por que com “vítimas” assim, muita gente gostaria de ter um disturbio desses, não é verdade?

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