A quem considere que foi a Internet e o e-mail quem decretou o início do fim das cartas. Um grande equívoco.
Primeiro porque conforme os Correios, no Brasil, não houve uma redução no número de cartas, muito pelo contrário. Segundo porque, quem escrevia cartas antes, continua fazendo agora (como eu), ou seja, o email e a Internet só acrescentaram, já que esse pessoal – do e-mail – pelo visto não se “comunicava” antes por esse meio, ou era afeito a palavra escrita.
Leia:
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- Cartas, e agora os blogs, a iniciação do escritor,
- Porque escreve? O que motiva o seu processo criativo?
- Papel e caneta, ou você só usa o teclado em seu processo criativo?
Os Correios mantêm um programa de incentivo as cartas, com uma tarifa de 0,01 reais. É isso mesmo 1 centavo! Você paga um centavo por uma carta simples, pessoal, feita à mão, com peso equivalente a duas folhas pequenas ou uma grande (10 gramas) em envelope convencional e com a referência escrita no envelope: ”Carta Social”.
Quem recebe um email ou uma carta, sabe da grande diferença em expectativa e prazer que uma carta proporciona em contraposição à frieza e impessoalidade do e-mail.
“Se quer, realmente, tocar alguém, escreva uma carta”, na imagem acima. (re)
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