Recebi este texto por e-mail e achei muito bem bolado. São “nuances” da nossa língua, e que estão na ordem do dia ou no nosso cotidiano sem que agente se dê conta disso. Vale à pena conferir.
Resposta:
Quando comecei, pensava que escrever sobre comida, seria sopa no mel, mamão com açúcar. Só que depois de um certo tempo dá crepe, você percebe que comeu gato por lebre e acaba ficando com uma batata quente nas mãos.
Como rapadura é doce mas não é mole, nem sempre você tem idéias e pra descascar esse abacaxi só metendo a mão na massa.
E não adianta chorar as pitangas ou, simplesmente, mandar tudo às favas.
Já que é pelo estômago que se conquista o leitor, o negócio é ir comendo o mingau pelas beiradas, cozinhando em banho-maria, porque é de grão em grão que a galinha enche o papo.
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Vim retribuir a sua visita e agradecer pelas palavras. Elas são sempre bem-vindas e estimulam ainda mais o nosso trabalho. Muito obrigada.
ResponderExcluirUm grande abraço.
Alécia