Os bibliófilos e museus especializados movimentam a cada ano grandes somas na disputa por livros raros, como primeiras edições e títulos fora de catálogos.
É uma “briga de cachorro grande” em casas de leilões
famosas, sobretudo na União Europeia e EUA, onde bibliófilos neófitos e com
parcos recursos financeiros – como o autor deste artigo – só observa de longe e
se esmera na caça aos sebos e bazares de quinquilharias e livros, em busca de
algo que possa ter escapado aos olhos e mãos dos especialistas, comprando por
preços acessíveis, muito acessíveis, às vezes, algumas preciosidades para suas
incipientes coleções.
O recordista do ano passado, 2011, foi um manuscrito da escritora irlandesa Charlotte Brontë, arrematada pelo Museu de Letras e Manuscritos de Paris, por nada menos que 837 mil euros ou 2 milhões de reais.
Trata-se de um livro em miniatura, que mede 6,3 cm, com 4 mil palavras e foi escrito em 1830 pela autora quando tinha 14 anos de idade. Esta é uma das 6 obras escritas. Das 6 originais restaram 5, e o Bronte Personage Museum possui 4 delas.
O recordista do ano passado, 2011, foi um manuscrito da escritora irlandesa Charlotte Brontë, arrematada pelo Museu de Letras e Manuscritos de Paris, por nada menos que 837 mil euros ou 2 milhões de reais.
Trata-se de um livro em miniatura, que mede 6,3 cm, com 4 mil palavras e foi escrito em 1830 pela autora quando tinha 14 anos de idade. Esta é uma das 6 obras escritas. Das 6 originais restaram 5, e o Bronte Personage Museum possui 4 delas.
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