sexta-feira

A agonia de escrever


É um artigo interessante da romancista e jornalista estadunidense Anna Quindlen, onde ela fala das agruras que é o seu “metier” de escritora e jornalista, quando a compulsão e/ou necessidade de escrever torna-se uma agonia diária. Estou publicando para fazer um contraponto com as respostas, que vimos postando aqui, de tantos autores sobre o “Porque escrevo”, que você confere entre as "tags" ou marcadores na barra ao lado. O artigo foi publicado no The Wall Sreet Journal, que você confere aqui. (Em inglês)
Eu odeio escrever. Eu tenho que me esforçar a cada dia para me sentar e começar. Esta é a primeira coisa que eu sempre digo aos meus alunos, que têm absorvido a noção moderna peculiar que se você praticar o suficiente em algo, tende a esperar que vai ficar fácil e prazeroso. Às vezes, eles perguntam porque eu continuo, e eu respondo, levianamente, "Por causa da obrigação contratual."Mas eu falo assim por falar, porque eu vivo uma vida monótona, em que o drama ocorre principalmente em meus textos. 
Anna Marie Quindlen é ganhadora do Prêmio Pulitzer, em 1992.
Alguns de seus livros em português: Mania de Perfeição, A Casa dos Blessings e Pequeno grande guia para uma vida feliz.

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