sexta-feira

Na contramão dos 'planos' antieducação dos alquimins da vida, Haddad cria plano de estímulo ao livro e bibliotecas

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O plano estabelece cinco eixos e diversas metas como a democratização do acesso ao livro; o estímulo à formação de leitores e mediadores no município; a valorização institucional da leitura e incremento de seu valor simbólico; o desenvolvimento sustentável da economia do livro e o estímulo à capilarização da indústria e do mercado editorial na cidade.

Como vê não é pouca coisa. Enquanto o tal do alquimin tenta cortar na educação convencional – dizem que apesar de interdição do Ministério Público ele continua “cortando” na surdina – a prefeitura prefere investir no livro, priorizando a formação e a cultura do estudante e do cidadão.

Sei que pode parecer um discurso político, uma defesa do prefeito. Mas não há como não reconhecer uma iniciativa assim, sobretudo, quando tivemos administrações em passado recente, como a do Kassab, que andou fechando 4 bibliotecas, inclusive uma bem tradicional na cidade, a Cecília Meireles, apostando na subformação do cidadão do município, não há como não reconhecer e/ou elogiar iniciativas como esta, venham de onde vierem.
Leia: Prefeito de São Paulo fecha quatro bibliotecas na cidade, só neste mês
Ou esta pérola: Polícia do Kassab proíbe ONG de distribuir livros gratuitos na rua
Como vê, não há como não reconhecer e aplaudir essa iniciativa do prefeito de São Paulo.
 
       "Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca de SP já é lei

Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca de SP já é lei. SP estabelece metas que devem ser cumpridas nos próximos dez anos.

O prefeito Fernando Haddad (PT), de São Paulo, promulgou a lei do Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca (PMLLLB – SP). O projeto de autoria do vereador Antônio Donato (PT) teve ampla discussão e participação de diversos segmentos da cadeia do livro e com a sanção do prefeito, deve se transformar em uma ferramenta de fomento à leitura e à formação de leitores. “A participação de todos os setores relacionados com a questão permitiu o avanço do projeto. O texto final foi amplamente debatido em plenárias por toda a cidade e, ao final, sistematizado por um grupo de trabalho”, explicou Donato.

O plano estabelece cinco eixos e diversas metas como a democratização do acesso ao livro; o estímulo à formação de leitores e mediadores no município; a valorização institucional da leitura e incremento de seu valor simbólico; o desenvolvimento sustentável da economia do livro e o estímulo à capilarização da indústria e do mercado editorial na cidade.

Para execução e implementação dos compromissos assumidos pelo PMLLLB-SP, o Poder Público Municipal deverá articular e mobilizar recursos orçamentários específicos nas secretarias municipais de Cultura e de Educação, suplementado, se necessário, pelo Fundo Municipal de Cultura.

O plano tem validade de dez anos e, com a sanção do prefeito, deve ser criado um conselho, formado por representantes da sociedade civil, do governo e da Câmara Municipal, que será responsável pelo acompanhamento e fiscalização do cumprimento de cada uma das metas.

Publishnews

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