Isto é uma coisa, como se diz. Uma notícia tão boa,
que não é tão nova (26/04/2016), que lança uma brisa suave sobre o cenário que
vem se desenhado nos últimos meses no país, onde coisas assim, notícias boas
como esta, dificilmente seriam constatadas, e festejadas.
O aumento pelo apreço ao livro, à leitura,
sobretudo em um cenário tão informatizado, tão “celularizado” (existe isso?), quando
vemos – acabo de chegar de uma grande livraria
– onde as poltronas agora são divididas entre as pessoas que lêem ou folheiam livros,
e revistas, e aqueles que aproveitam o aconchego do local para ficarem alisando
suas telas de celular/smarts, na maior, como se diz.
Então, se gosta de ler, e de livros, e se gosta de
saber que tanta gente, também gosta, festeje.
"Em 2016, o Brasil foi
apanhado com uma notícia surpreendente, mas muito positiva: as vendas de livros em
território brasileiro cresceram! E não estamos a falar de um crescimento pouco
significativo. De acordo com as estatísticas da Nielsen, OpenBook e GfK (divulgadas
durante a abertura da feira do Livro de Londres 2016), o Brasil foi, na verdade, o país onde as
vendas de livros mais cresceram em todo o mundo.
Esta tendência já tinha dado sinais de crescimento
em 2014, quando foi registrado que as vendas de livros no Brasil tinham aumentado 14,4%
face ao ano anterior. Em 2015, o crescimento voltou a ser notado, desta vez com
uma percentagem que se manteve nos 10,7%. Um excelente número para o mercado
brasileiro." (via Mundo dos Livros)
O crescimento não ocorreu na mesma medida com o livro digital, o que, idiossincrasias à parte, não considero uma notícia tão ‘ruim’ assim, já que o livro, o de papel, mesmo, é o que interessa.
Brincadeiras à parte, o mercado do digital no país ainda é incipiente e não teve crescimento tão relevante, ficando, estagnado, diga-se de passagem, em índices que vão de 2 a 3% das vendas, quando em países como os EUA isto chega a ser da ordem de 20 a 25%.
O crescimento não ocorreu na mesma medida com o livro digital, o que, idiossincrasias à parte, não considero uma notícia tão ‘ruim’ assim, já que o livro, o de papel, mesmo, é o que interessa.
Brincadeiras à parte, o mercado do digital no país ainda é incipiente e não teve crescimento tão relevante, ficando, estagnado, diga-se de passagem, em índices que vão de 2 a 3% das vendas, quando em países como os EUA isto chega a ser da ordem de 20 a 25%.
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