sexta-feira

Escrever à máquina não era tão ruim como é com o teclado

.
Pelo visto escrever à máquina não fazia tanto mal assim ao processo criativo no passado, como aqueles provocados hoje pelos teclados. Pelo menos é o que afirmam estudos recentes.

Talvez o excesso de recursos ou a velocidade implícita que traz, turbinada pela tela do PC que pode entrar numa de acelerar as ‘coisas... ’, mas o fato é que dentre os maiores escritores e obras primas da literatura universal muitas delas saírem do simples teclados de uma máquina ‘rudimentar’.
Confira: 
 - Escrever à mão é melhor do que digitar, o seu cérebro agradece 
 - Caneta ou a extensão da mão de todo escrevinhador. Conheça sua História
Apesar de já usar o teclado há muitos anos e de ter escrevinhado um sem numero de textos, ainda hoje apanho do teclado. Tenho o hábito de imprimir uma velocidade, ‘das ideias’, que não condiz com minha habilidade o que me leva a amontoar as palavras, quando não raro eu chego a perder trechos por não conseguir decodificar algo legível ou racional no amontoado de letras que fica no final.

Com certeza não devo ser o único e o que acontece é que nossos textos podem acabar perdendo.

Logo, hoje a recomendação é que se escreva à mão. Veja aqui. É isso, lápis/caneta e papel. Papel, o convencional. Conforme afirmam, só se tem a ganhar em qualidade do texto, já que o recurso potencializa o processo criativo e a sua qualidade final.

Se gostou deste post, subscreva o nosso RSS Feed ou siga no Twitter, para acompanhar as nossas atualizações

*

Share/Save/Bookmark

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Todo comentário em artigos, com qualquer data, será bem vindo, lido, apreciado e postado.
Sinta-se à vontade!