Pelo visto escrever
à máquina não fazia tanto mal assim ao processo criativo no passado, como
aqueles provocados hoje pelos teclados. Pelo menos é o que afirmam estudos
recentes.
Talvez o excesso de recursos ou a velocidade
implícita que traz, turbinada pela tela do PC que pode entrar numa de acelerar
as ‘coisas... ’, mas o fato é que dentre os maiores escritores e obras primas
da literatura universal muitas delas saírem do simples teclados de uma máquina
‘rudimentar’.
Confira:
- Escrever à mão é melhor do que digitar, o seu cérebro agradece
- Caneta ou a extensão da mão de todo escrevinhador. Conheça sua História
Apesar de já usar o teclado há muitos anos e de
ter escrevinhado um sem numero de textos, ainda hoje apanho do teclado. Tenho o
hábito de imprimir uma velocidade, ‘das ideias’, que não condiz com minha
habilidade o que me leva a amontoar as palavras, quando não raro eu chego a
perder trechos por não conseguir decodificar algo legível ou racional no
amontoado de letras que fica no final.
Com certeza não devo ser o único e o que acontece
é que nossos textos podem acabar perdendo.
Logo, hoje a recomendação é que se escreva à mão. Veja aqui. É isso, lápis/caneta e papel. Papel, o convencional. Conforme afirmam, só se
tem a ganhar em qualidade do texto, já que o recurso potencializa o processo
criativo e a sua qualidade final.
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