(...)
V - Faça do livro um objeto pessoal, um objeto íntimo. Escreva nele; assinale as frases marcantes, as passagens que o emocionam. Também é importante criticar o autor, apontar falhas e inverossimilhanças. Anote telefones e endereços de pessoas proibidas, faça cálculos nas inúteis páginas finais. O livro é o mais interativo dos objetos. Você pode avançar e recuar, folheando, com mais comodidade e rapidez que mexendo em teclados ou cursores de tela. O livro vai com você ao banheiro e à cama. Vai com você de metrô, de ônibus, e de táxi. Vai com você para outros países. Há apenas duas regras básicas: use lápis; e não empreste.
(...)
Então, a quantas anda a sua
relação com os livros?
Nestes tempos bicudos, o novo
concorrente é páreo duro e conquistou em um piscar de olhos bilhões de corações
e mentes mundo afora.
E o seu, já capitulou de vez, ou
ainda tem um cantinho para o velho companheiro de guerra, o livro?
Veja em, Decálogo do Leitor,
o ‘resto’ deste artigo do Alberto Mussa.
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