Temos que admitir que a literatura como um todo por aqui não anda
lá ‘estas brastemps todas’, sobretudo neste cenário
radical dos smarts da vida, mas um fator
adicional ajuda a pegar na coisa e a reduzir a curtição da nacional.
Com a ajuda inestimável da mídia e dos meios de
comunicação como um todo, o enaltecimento da cultura internacional, notadamente
a norte-americana, costuma dominar os corações e mentes por aqui.
Em que pese a nem sempre consistência e qualidade desse
modelo, a cultura local como um todo – notadamente a literária – é relegada dentro
de um cenário em que o complexo de vira-latas ou de vergonha de ser nacional é bem
significativo, embora não passe de um preconceito, ou seja, é uma ideia sem qualquer
base ou fundamento no real.
Só para registrar, a luta na busca por uma segunda
nacionalidade é forte, embora dissimulada. Sei de casos ‘conseguidos’ em que estas
passaram a ser, efetivamente, a primeira.
Veja acima o que diz o escritor Alberto Mussa sobre a literatura brasileira.
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