quarta-feira

O que é, exatamente, um Doutorado


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terça-feira

Dicas de Gabriel Garcia Marques para escrever bem ou fazer um bom texto


Muitos autores falam, meio que aleatoriamente, não só Porque escrevem, mas, também, acabam por dar dicas sobre o como escrever*,  tambem, aparentemente sem propósito.

Outros no entanto o fazem deliberadamente e até escrevem roteiros formais e detalhados sobre como fazer um bom texto. As dicas ou sugestões variam um pouco na forma e mesmo no conteúdo, mas, dois pontos são, praticamente, unanimidade, ou a necessidade de leitura constante e o rito incessante do ato de escrever, todos os dias e de forma sistemática.

Pretendemos com este artigo, começar uma série com as dicas de alguns autores conhecidos. Tanto em dicas – como poderia dizer? - mais formais e sistemáticas, como dicas pontuais e/ou isoladas, pois, para quem gosta de escrever, não custa nada dar uma olhada, não é verdade?

Sete dicas de Gabriel Garcia Márquez:
  1. Uma coisa é uma história longa e outra coisa é uma história alongada.
  2. O final de um artigo deve ser escrito quando você estiver indo pela metade.
  3. O autor lembra mais facilmente como um artigo termina do que como ele começa.
  4. É mais fácil agarrar um coelho que um leitor.
  5. É necessário começar com a intenção de que se escreverá a melhor coisa jamais escrita, porque logo essa vontade diminui.
  6. Quando alguém se aborrece escrevendo, o leitor se aborrece lendo.
  7. Não force o leitor a ler uma frase novamente.
Gabriel Garcia Márquez, escritor colombiano.
Algumas obras do autor: O general em seu labirinto, Cem anos de solidão, Amor nos tempos do cólera, Crônicas de uma morte anunciada, O outono do patriarca.

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sábado

PRÊMIO FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL

A Fundação Biblioteca Nacional torna público que oferecerá prêmios a autores, tradutores e autores nas categorias de poesia, romance, conto, ensaio literário, ensaio social, tradução, projeto gráfico e literatura infantil e juvenil, em reconhecimento à qualidade intelectual e técnica de seus livros, publicados de 1º de setembro de 2009 a 31 de agosto de 2010, no Brasil, em português.
As inscrições iniciam-se no dia 01 de setembro de 2010 e se encerram no dia 20 de setembro 2010. Leia, no link, texto completo do Edital.

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quarta-feira

Fernando Pessoa. Porque escrevo...

Eu não escrevo em português. Escrevo eu mesmo”

Fernando Antônio Nogueira Pessoa, poeta português [1888-1935].
Obras do autor: Do Livro do Desassossego, Ficções do interlúdio: Para além do outro oceano, Na Floresta do Alheamento, O Banqueiro Anarquista, O Marinheiro, Por ele mesmo

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domingo

Como conservar melhor os seus livros

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(…) Temos o costume de deixar papéis, marcadores, cartas, folhinhas e pétalas secas dentro dos livros. Às vezes encontramos clipes ou mesmo vestígios de alimentos dentro deles, coitados! Quaisquer objetos, sejam orgânicos ou não, deixam marca nas páginas com que tiver contato. Com o tempo, a marca passará para as páginas adjacentes. A ferrugem causada pelos clipes corrói o papel; já a gordura, a saliva e outros materiais, acidificam-no, tornando-o quebradiço e com manchas amareladas. O importante é manter o livro sem qualquer objeto dentro. (...)  
Este é um parágrafo de um artigo: “Como conservar seus livros”, em um blog muito interessante. Vale à pena conferir. 
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quinta-feira

Museus, visitá-los pode ser um bom programa

Clique na imagem para ampliar
Museu da Inconfidência, em Ouro Preto (MG)
Seria interessante se fazer uma pesquisa no Brasil para conferir quantas pessoas no país já visitaram museus. Existem centenas deles, dos mais variados gêneros que são testemunhas vivas da História do homem no país e no mundo, com suas ricas experiências, que juntas construíram o mundo contemporâneo.

Entretanto, os museus nunca fizeram parte efetiva das opções de lazer e cultura da maior parte das pessoas. Acredito que parte da culpa é o fato de mantermos, o que é ainda um traço de nossa cultura, a associação da palavra “museu” com velharia, com coisa que não presta mais. Teve um ministro da cultura o Celso Furtado no governo de José Sarney, que pensou em fazer uma reforma no sistema, inclusive mudando os nomes dos museus, retirando-lhe exatamente, esta palavra e substituindo por outra que passasse um imagem diferente.

E, como não existe uma política pública e ou educacional, para apoiar os museus e incentivar as pessoas a frequentarem e despertando um interesse eles permanecem como livros fechados, inacessíveis. Mas, já que não existe uma política oficial, as próprias escolas deveriam incluir, entre as atividades do ano letivo, a visita periódica aos museus, quando a criança e o adolescente – desde cedo – aprendesse a gostar e a cultivar o hábito.

A mídia também faria um bom serviço se divulgasse melhor os museus e exposições locais, como fazem quando chegam ao Brasil, mostras de museus estrangeiros que se tornam sucesso absoluto, mesmo com entradas com preços elevados. Foi o caso da exposição da obras do escultor francês Rodin, a de Leonardo Da Vinci, Retratos de Versailles (Fr) e outra sobre o Dawin, entre outras. As entradas nos museus nacionais têm preços simbólicos, e pelo menos um dia por semana ela é gratuita.

Pense nisso! Você pode descobrir um excelente programa.

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sexta-feira

Livros essenciais para adolescentes

Esta é uma lista de livros feita por 10 escritores brasileiros que os consideram essenciais para a formação dos adolescentes:
  • Memórias Póstumas de Braz Cubas, de Machado de Assis
  • Capitães da Areia, de Jorge Amado
  • Contos Novos, de Mario de Andrade
  • O Apanhador nos Campos de Centeio, de Jd. Salinger
  • Equador, de Miguel Sousa Tavares
  • Feras de Lugar Nenhum, de Uzodinma Iweala
  • O Físico, de Noah Gordon
  • Vidas Secas, de Graciliano Ramos
  • Uma Breve Introdução à Filosofia, de Thomas Nagel.
  • A Cidade e as Serras, de Eça de Queirós
E aí, quais ou quantos deles você já leu? Se já não se enquadra na categoria "adolescente", ainda é tempo, ou melhor, o tempo é agora.

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