terça-feira

Novo conceito de biblioteca espanta o fantasma do fim dos livros

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Os futurólogos de araque gostam de preconizar o fim dos livros de papel, como se a telinha luminosa pudesse substituir o “vis a vis” com o livro de papel com suas cores cheiros e texturas, que, apesar dos céticos, também, fazem parte da leitura ou da curtição de ler. Quem gosta de ler, mesmo, não só livros técnicos ou por necessidade, sabe que um livro é insubstituível.
 "Quando visita-se uma biblioteca é comum precisar caminhar por vários corredores em busca do título preferido e, naquelas com manutenção precário, você também pode dar alguns espirros com a poeiras. Algumas mais informatizadas até indicam o caminho a seguir para encontrar a obra desejada. Mas nenhuma delas é como a Biblioteca James B. Hunt, da Universidade da Carolina do Norte.
Enquanto muitos decretaram o fim das bibliotecas como consequência inevitável da era digital, a estrutura impressionante da Hunt mostra um outro caminho, ressalta uma reportagem do site Fast Company. Recém-inaugurado, o edifício que abriga os livros impressiona o visitante assim que é avistada. O design foi criado pelo escritório norueguês Snøhetta e foge da tradicional “arquitetura caixa de sapato”.
Há na Hunt também o já conhecido terminal de busca de livros, mas o bookBot deixa qualquer sistema conhecido no chinelo. Assim que um usuário realiza o pedido da obra no catálogo digital, um robô é ativado num sistema de delivery que automaticamente busca o livro.
A tecnologia utilizada não é nova e já é implementada em indústrias, mas o uso para uma biblioteca é uma novidade. É até possível acompanhar os robôs enquanto eles buscam os livros pedidos. O vídeo abaixo mostra o equipamento em funcionamento, além de outras estruturas digitais impressionantes da biblioteca.(Da INFO)
 
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