Na
Flip, se não viu, dê uma lida. Seja você um escrevinhador, blogueiro ou
escritor é uma boa reflexão sobre o ato de escrever.
Nos últimos dias, o público da Flip pôde ouvir
ou ler com frequência uma afirmação sobre a obra de Graciliano Ramos, o
homenageado desta edição: a de que ela é sempre política, mas nunca
panfletária. Na mesa que abriu a programação da Flip neste domingo,
acrescentou-se a essa afirmação uma pergunta: Como ele consegue fazer isso?
Para responder essa questão, o público contou com três especialistas na obra
do escritor alagoano: Wander Melo Miranda (diretor da Editora UFMG e autor de
livros como Nações Literárias), Lourival Holanda (professor da UFPE e
autor de Sob o Signo do Silêncio) e Edwin Torralbo Gimenez (responsável
pelo Arquivo Graciliano Ramos do Instituto de Estudos Brasileiros da USP).Continue lendo...
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