É interessante esta “mania” de falar mal do Brasil
lá fora. Em uma feira literária como Frankfurt,
onde a ideia é promover a cultura e a produção
literária do país, já que esta edição homenageava o Brasil, alguns autores,
talvez por duvidarem que suas obras convencessem por si mesmas, “meteram o pau”
no Brasil como se na tentativa de desviar a atenção de suas “obras”, ou a versão
mais popular da palavra.
Como diz o caso do Darcy Ribeiro relatado pelo autor do artigo, que em outra edição da
feira calou os curiosos por excentricidades na Alemanha com uma resposta definitiva.
Alguém ai sabe qual foi a “obra” do tal Ruffato, ou qual repercussão a dita
cuja teve na feira? Ou ele se limitou a aparecer só com o seu espírito de vira-latas,
como diria o Nelson Rodrigues?
E pensar que este cara, e outros, gastaram o dinheiro
do contribuinte para “obrarem” na feira, quando deveriam, no mínimo, promoverem
as suas “obras”, já que estão condenados a viverem e se torturarem por aqui.
Quem sabe alguém fica com peninha e eles recebem um
convite para se exilarem por lá, na Alemanha?
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