É uma citação emblemática e atemporal, o que denota um aspecto da
natureza humana que, se deveria mudar ou “evoluir”, não parece ter-se movido ao
longo do tempo, aliás, como quase tudo nele, o homem.
Há escritores – e livros – bons e ruins. O escritor é ruim quando escreve por dinheiro. Os livros mais recentes não são os melhores e “o público é tão simplório que prefere ler o novo a ler o que é bom”.
Talvez
já conheça. É de “Arte de Escrever”, (pg. 70), de Arthur Schopenhauer,
do século XIX –
1851.
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