domingo

Como relativizar o tempo, e o poder, dos WhatsApps em seu cotidiano com um pouco de leitura

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A autora deste texto abaixo faz um bom diagnóstico da problemática comportamental do apreço excessivo pelas novas tecnologias, que tomam todo o tempo livre, e não livre, de cada vez mais gente, a ponto de outras opções de – como poderia dizer? – entretenimento? Como o livro e a leitura que “vêm ficando às moscas”.
Mas, pelo que vejo por aí, a coisa só tende a piorar. Com a chegada do tal do “whatsapp”, confesso minha ignorância sobre o dito cujo, logo não posso me estender mais sobre ele. Só sei que tem pessoas – conheço algumas mulheres – que estão, literalmente, viciadas no '‘negocio’'.
O viciada aqui não é mera força de expressão, é vício mesmo, quando a pessoa não desgruda do celular, exceto quando está dormindo, acho, assim mesmo ele fica ali ó, ao alcance da mão, no criado-mudo, e é quem primeiro recebe a atenção pela manhã.
O marido? Se ele não é tão chegado assim, o que é improvável, já que o apreço pela coisa parece geral, não deve estar gostando nada desta perda de relevância aos olhos e atenção da mulher, pelo menos atenção e relevância nos moldes antigos, tradicionais.
Em breve pode começar a surgir alguma “síndrome do dedo gasto” ou a “síndrome do dedo achatado” de tanto esfregar naquela tela.
Mas, voltando a ideia original deste artigo, a leitura e os livros, a autora abaixo dá uma dica muito boa para você conseguir introduzir uma “cunha” neste tempo que dedica às novas tenologias – internet, redes sociais e os celulares da vida – (re) encontrando um lugarzinho para a leitura.
Vale a pena dar uma olhada.
           "É possível retomar, ou construir, o hábito prazeroso da leitura
A leitura vem perdendo feio para as novas “formas de entretenimento”, porque é assim que muita gente vê as redes sociais – leia-se Facebook – isso sem falar o que já perdeu para a velha, velha mesmo, televisão.
Pesquisas veem indicando que as “donas de casa” veem deixando os livros de lado para “se entreterem” nas redes sociais. É mesmo lamentável, pois, o que a leitura proporciona – além do grande prazer, é claro! – ‘ninguém’ mais consegue. Sejam filmes, TV ou mesmo a internet, já que a grande maioria das pessoas não está ali buscando nada mais do que entretenimento no sentido comum do termo.
Já a leitura, além de dar um trato no uso do vernáculo, que anda sofrido, treina o pensar e a imaginação e enriquece o espírito, o que traz benéficos bem além do puro entretenimento.
As estatísticas mostram as pessoas que costumavam ler com certa regularidade, agora, imagine quem costumava ler muito raramente ou nunca?
Nada está perdido. É perfeitamente possível conciliar as andanças pela rede, aqui no duplo sentido – rede de internet e redes sociais – e reservar algum tempo todos os dias para retomar ou mesmo criar o habito/prazer da leitura.
Não precisa de mais que meia hora por dia, todos os dias, de preferência, com um livro cujo tema lhe interesse de forma especial, não importa qual seja. Escolha um horário “livre” em sua agenda em casa ou no trabalho.
Verá que ele, o hábito, volta – ou se constrói – com toda a força e quem sai ganhando é você, sobretudo em prazer.
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