Grandes redes de livrarias nacionais são hoje
controladas por grupos editoriais europeus e norte-americanos, e a sua face mais visível são as megas lojas nos shoppings que passaram de livrarias propriamente dito, para centros de entretenimento, onde além do livro, pode-se “degustar” o café, revistas, CDs, DVDs, produtos de papelaria e outras atrações.
O filme: ”Mensagens de Amor”, com Meg Ryan e Tom Hanks, ilustra bem o fenômeno: livrarias x megastores com a falência da livraria e domínio da última, ganha-se em escala e perde-se em qualidade no atendimento.
Nas livrarias, em principio, o atendimento é personalizado, geralmente feito por alguém que sabe do que esta falando e fazendo, enquanto nas megas lojas nos shoppings, o vendedor poderia muito bem estar trabalhando em outra loja qualquer, e o suporte do terminal de computador “agiliza” o atendimento.
Talvez devêssemos voltar a frequentar, e a comprar, nas livrarias convencionais que bem sabemos onde se encontram. Seria um estímulo a sua manutenção e à diversidade de oferta, onde pode-se muito bem se construir uma relação mais pessoal e garantir com isso mais conforto e qualidade, porque comprar livro é antes de tudo um grande prazer.
O que você acha da idéia? Faça um comentário e dê a sua opinião!
Se gostou deste post, subscreva o nosso RSS Feed ou siga no Twitter, para acompanhar as nossas atualizações.
Follow @BlogdoLinho
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todo comentário em artigos, com qualquer data, será bem vindo, lido, apreciado e postado.
Sinta-se à vontade!