Talvez a época correta – se não fossem os preconceitos intelectuais e literários – para ser lido seja agora, por “gente grande”. Pois, na época em que lemos, na pré e/ou adolescência, ele pode ter suscitado alguma reflexão precoce sobre algumas coisas que ainda estavam presentes nos nossos corações e mentes, o que não é pouco.
Na “vida adulta”, seria como fazer um feedback a um lado de cada um de nós que, embora pareça ter sumido, reprimido (?), superado (?), permanece aí em algum canto e quando se manisfesta, o faz em momentos mais íntimos, isolados dos ouvidos e dos olhares dos outros.
O texto está ficando meio hermético, mas, quem leu sabe que não é preciso ser “textual” para perceber.
Então? Reler, mesmo que rapidamente, pode ser útil para colocar em dia o papo com o “pequeno príncipe” oculto em cada um de nós e, então, quem sabe, superar, ou incorpora-lo, efetivamente?
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Leer y releer el Principito, es una cosa que disfruto mucho, gracias por traerlo...."Todas las personas mayores primero fueron niños....Todos los hombres son sus vasallos (de sí mismos)......es el único que se ocupaba de algo más que de sí mismo. Esta es la clave del sentido de la vida; amar es preocuparse por otro... es sentirse responsable por otro..." y así podria continuar, es unlibro con importantes mensajes, Un abrazo
ResponderExcluirBom que tenha gostado.
ResponderExcluir“Esta es la clave del sentido de la vida; amar es preocuparse por otro... es sentirse responsable por otro...” É como falou. O caminho para o ser e para o outro, passa pela atenção e cuidado.
Um grande abraço!