No artigo: “Entre e-books e livros...”, que você lê clicando no link, publicado aqui neste blogue, comentamos que, apesar da veleidade dos futurólogos da tecnologia, o e-book era uma mídia como tantas outras, que surgem e desaparecem superadas pela anterior. E, que o livro impresso – de papel! - continuaria ileso como suporte do conhecimento e da informação.
Em artigo: “Sobre a efemeridade das mídias”, que você lê clicando no link, o Humberto Eco fala sobre o mesmo tema e, também, acaba por reconhecer o caráter insubstituível - pelo menos até agora – do velho livro de papel que completa 500 anos de bons serviços prestados à cultura e ao conhecimento. Vale a pena ler o artigo.
E você, o que acha? Também, concorda com a superioridade e o caráter insubstituível do livro de papel? Faça um comentário e deixe a sua opinião. (RE)
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