sexta-feira

Para o escritor, o que fazer para “aparecer”, mesmo!


Este artigo do blog Painel das Letras suscitou uma reflexão sobre o oficio do escritor, não pela dificuldade em escrever e publicar, mas, sobretudo pelo ato de convencer e ser lido ou divulgado. A filha do Osvald de Andrade, Valentina, disse em entrevista que antes de morrer, o maior medo do pai era o de não ser lido ou reconhecido. Como vê, é preciso mais do que ser um bom escritor para ser lido, ou melhor dizendo, “fazer sucesso”.
Autores esquecidos, que não tiveram ou têm hoje o reconhecimento que deveriam ter: esse é o mote do suplemento "Babelia", do "El País", deste fim-de-semana.

O post é para recomendar o link: vá por aqui para começar a ler a série de textos (em espanhol).
Por que não são ou foram conhecidos/reconhecidos?

Se não é pela qualidade do que fizeram, há uma série de motivos, que pesquisadores de todos os campos adoram investigar.

Os motivos costumam ser: ou esses autores são/eram dissidências políticas, sociais, estéticas e culturais em sua época; ou têm/ tiveram dificuldade em se relacionar com mínima, necessária desenvoltura em seus meios literários, sociais, culturais.

Pesquisei em sites de livrarias e sebos brasileiros e até agora só encontrei Andrés Trapiello entre os autores escolhidos pelo "Babelia" que já saíram no mercado brasileiro --se alguém souber de mais nomes publicados aqui, por favor me corrija.
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Um comentário:

  1. Olá!

    Já retribui a visita e, tambem, acho que o importante é a relação, a amizade.

    Um abraço

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