Mudando uma prática
usual quando as bibliotecas publicas recebiam livros em pacotes
fechados e cujos títulos eram decididos “burocraticamente” sem a
participação das comunidades onde se localizam, esta iniciativa vai
permitir que: “Bibliotecários e demais agentes que mediam a
leitura assumirão, pela primeira vez, o protagonismo na escolha dos
livros que seus leitores desejam ler”,
diz o idealizador do projeto.
A Fundação Biblioteca
Nacional, vinculada ao Ministério da Cultura (FBN/MinC), incluiu
mais de dez mil títulos no Cadastro Nacional de Livros de Baixo
Preço.
Com isso, cerca de 2.500 bibliotecas públicas estaduais,
municipais, comunitárias, rurais e pontos de leitura do país,
inscritos no Cadastro Nacional de Bibliotecas Públicas, já
começaram, desde a última sexta-feira (13/01), a escolher os livros
preferidos por seus usuários.
A iniciativa faz parte
do Programa de Ampliação e Atualização de Acervos das Bibliotecas
de Acesso Público, criado em 2011 pela Biblioteca Nacional, com
recursos de R$ 40 milhões. Com este orçamento, o maior feito pelo
MinC na recomposição do acervo da rede de bibliotecas públicas do
país, o Programa de Ampliação trouxe uma grande novidade, que foi
a liberdade para a escolha dos livros que irão compor o acervo de
cada biblioteca.
Como ponto de partida, foi lançada uma lista de
livros inscritos pelas editoras no Cadastro Nacional de Livros de
Baixo Preço, cujo valor final de venda ao consumidor não ultrapasse
R$ 10,00.
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