Eu ‘fiz um livro’. É, sua parte ‘física’. A ideia
era fazer um ‘super caderno’ para que minha irmã menor usasse como um diário.
O processo foi o mesmo de montagem/construção de
um livro no método tradicional. Acabei costurando alguns cadernos convencionais
e montando um “livro” grosso, com capa dura e tudo o mais que tinha direito,
para a iniciação de minha irmã em seu diário.
Na sequência eu restaurei um livro de poesias: Antologia da poesia colonial, lá de
casa, que estava meio desmontando.
Digo na sequência porque foi preciso fazer um
suporte de madeira para conseguir “costurar” os cadernos soltos daí aproveitei
e recuperei – refiz a ‘costura’ – os cadernos soltos do livro.
Vendo um “costurador” – imagem acima –, agora,
nessa pesquisa na internet me lembrei do meu passeio na tal da encadernação.
O detalhe é que eu mesmo fiz o ‘costurador’ usando
minhas ‘habilidades’ de ‘marceneiro amador’. (eu era 'moleque', menino)
Achei o 'como fazer' em um livro que encontrei em uma biblioteca perto de casa, onde eu era ‘habituée’.
Achei o 'como fazer' em um livro que encontrei em uma biblioteca perto de casa, onde eu era ‘habituée’.
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