Ler
já é um processo bom demais – processo, não... Uma ‘curtição’ maravilhosa – independente
até da qualidade do que anda lendo, sobretudo nestes “tempos bicudos” quando as
pessoas se “viciaram” em ficar o tempo todo ‘passando o dedo’ no visor daquele
negócio... Os tais smarts e celulares...
Vendo
sabe-se lá o que...
Entretanto,
se você quiser uma pistazinha para orientar suas leituras, veja abaixo a lista
dos considerados maiores da literatura universal... É só escolher! Em qualquer biblioteca
você os encontra.
Confira!
"Os 100 livros essenciais da
literatura mundial
Saiba o que
é importante ler, de Homero a Machado de Assis, para entender a história da literatura.
Jorge Luis
Borges imaginou certa vez uma biblioteca que contivesse todos os livros do
mundo - não apenas os existentes, mas também todos os possíveis. Mais: um único
volume desse acervo fantástico ofereceria a chave de compreensão de todos os
outros, permitindo que decifrássemos, afinal, o que somos. O texto, A
Biblioteca de Babel, foi publicado no Brasil no livro Ficções, uma das 100
obras presentes na lista de 100 livros essenciais da literatura mundial. Esta
lista, naturalmente, é mais modesta que o volume imaginado pelo escritor
argentino, mas não deixa de ser ambiciosa na sua abrangência.
Para fazer
a seleção, nos baseamos, sobretudo, nos estudos do crítico americano Harold
Bloom, autor de O Cânone Ocidental e Gênio, além de rankings anteriores, como
os da revista Time e da Modern Library, selo tradicional da editora americana
Random House. No entanto, a decisão final coube à redação da revista BRAVO! E
aos colaboradores especialmente convidados para este trabalho.
Uma lista tão reduzida como esta, diante de uma produção tão vasta, implicou escolhas difíceis já na seleção dos livros. Como conciliar a importância histórica com o apreço pessoal? Não há ciência que possa responder a questões como essa - nem é nossa intenção. A lista que aqui apresentamos tem por objetivo estimular os leitores a fazer as suas próprias. A partir dessas infinitas listas, que contam infinitas histórias pessoais, quem sabe não nos aproximamos um pouco mais, como imaginou Borges, de entender o que somos. (Texto Almir de Freitas)
Uma lista tão reduzida como esta, diante de uma produção tão vasta, implicou escolhas difíceis já na seleção dos livros. Como conciliar a importância histórica com o apreço pessoal? Não há ciência que possa responder a questões como essa - nem é nossa intenção. A lista que aqui apresentamos tem por objetivo estimular os leitores a fazer as suas próprias. A partir dessas infinitas listas, que contam infinitas histórias pessoais, quem sabe não nos aproximamos um pouco mais, como imaginou Borges, de entender o que somos. (Texto Almir de Freitas)
Confira:
- Ilíada,
de Homero
- Odisseia, de Homero
- Hamlet, de William Shakespeare
- O Engenhoso Fidalgo Dom Quixote de la
Mancha, de Miguel de Cervantes
- A Divina Comédia, de Dante Alighieri
- Em Busca do Tempo Perdido, de Marcel Proust
- Ulisses, de James Joyce
- Guerra e Paz, de Leon Tosltói
- Crime e Castigo, de Fiódor Dostoiévski
- Os Ensaios, de Michel de Montaigne
- Édipo Rei, de Sófocles
- Otelo, de William Shakespeare
- Madame Bovary, de Gustave Flaubert
- Fausto, de Johann Wolfgang von Goethe
- O Processo, de Franz Kafka
- Doutor Fausto, de Thomas Mann
- As Flores do Mal, de Charles Baudelaire
- O Som e a Fúria, de William Faulkner
- A Terra Desolada, de T. S. Eliot
- Teogonia, de Hesíodo
- Metamorfoses, de Ovídio
- O Vermelho e o Negro, de Stendhal
- O Grande Gatsby, de Francis Scott Fitzgerald
- Uma
Temporada no Inferno, de Arthur Rimbaud
- Os
Miseráveis, de Victor Hugo
- O Estrangeiro, de Albert Camus
- Medeia, de Eurípides
- Eneida, de Virgílio
- Noite de Reis, de William Shakespeare
- Adeus às Armas, de Ernest Hemingway
- O Coração das Trevas, de Joseph Conrad
- Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley
- Mrs. Dalloway, de Virginia Woolf
- Moby Dick, de Herman Melville
- Histórias Extraordinárias, de Edgar Allan
Poe
- A Comédia Humana, de Honoré de Balzac
- Grandes Esperanças, de Charles Dickens
- O Homem sem Qualidades, de Robert Musil
- As viagens de Gulliver, de Jonathan Swift
- Finnegans Wake, de James Joyce
- Os Lusíadas, de Luís de Camões
- Os Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas
- Retrato de uma Senhora, de Henry James
- Decamerão, de Giovanni Boccaccio
- Esperando Godot, de Samuel Beckett
- 1984, de George Orwell
- A Vida de Galileu, de Bertolt Brecht
- Os Cantos de Maldoror, de Lautréamont
- A Tarde de um Fauno, de Stéphane Mallarmé
- Lolita, de Vladimir Nabokov
- Tartufo, de Molière
- As Três Irmãs, de Anton Tchekhov
- O Livro das Mil e Uma Noites
- O Burlador de Sevilha, de Tirso de Molina
- Mensagem, de Fernando Pessoa
- Paraíso Perdido, de John Milton
- Robinson Crusoé, de Daniel Defoe
- Os Moedeiros Falsos, de André Gide
- Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado
de Assis
- O Retrato de Dorian Gray, de Oscar Wilde
- Seis Personagens à Procura de um Autor, de
Luigi Pirandello
- As Aventuras de Alice no País das
Maravilhas, de Lewis Carroll
- A Náusea, de Jean-Paul Sartre
- A Consciência de Zeno, de Italo Svevo
- Longa Jornada Noite Adentro, de Eugene
Gladstone ONeill
- A Condição Humana, de André Malraux
- Os Cantos, de Ezra Pund
- Canções da Inocência-Canções da Experiência,
de William Blake
- Um Bonde Chamado Desejo, de Tennessee
Williams
- Ficções, de Jorge Luis Borges
- O Rinoceronte, de Eugène Ionesco
- A Morte de Virgílio, de Hermann Broch
- Folhas de Relva, de Walt Whitman
- O Deseros dos Tártaros, de Dino Buzzati
- Cem Anos de Solidão, de Gabriel García
Márquez
- Viagem ao Fim da Noite, de Louis-Ferdinand
Céline
- A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
- O Jogo da Amarelinha, de Julio Cortázar
- As Vinhas da Ira, de John Steinbeck
- Memórias de Adriano, de Marguerite Yourcenar
- O Apanhador no Campo de Centeio, de J. D.
Salinger
- As Aventuras de Huckleberry Finn, de Mark
Twain
- Contos – Hans Christian Andersen
- O Leopardo, de Tomasi di Lampedusa
- A Vida e as Opiniões do Cavalheiro Tristram
Shandy, de Laurence Sterne
- Uma Passagem para a Índia, de Edward Morgan
Forster
- Orgulho e Preconceito, de Jane Austen
- Trópico de Câncer, de Henry Miller
- Pais e Filhos, de Ivan Turguêniev
- O Náufrago, de Thomas Bernhard
- A Epopeia de Gilgamesh
- O Mahabharata
- As Cidades Invisíveis, de Italo Calvino
- Oh The Road, de Jack Kerouac
- O Lobo da Estepe, de Herman Hesse
- O Complexo de Portnoy, de Philip Roth
- Reparação, de Ian McEwan
- Desonra, de J. M. Coetzee
- As Irmãs Makioka, de Junichiro Tanizaki
- Pedro Páramo, de Juan Rulfo
Em educarparacrescer
E aí, quais – e quantos – deles você já leu?
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Eu só li 23... Pode?
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