O Pequeno Príncipe, do Saint Exupéry, é quase um clichê. Não se sabe ao certo se todos que dizem ter lido o fizeram efetivamente. Geralmente os grandes “best sellers” são muito falados, até comprados, mas, muito pouco lidos. Entretanto, quem leu não esquece e volta e meia esbarra com alguma referência ou citação do livro.
Talvez a época correta – se não fossem os preconceitos intelectuais e literários – para ser lido seja agora, por “gente grande”, pois, na época em que lemos, na pré e/ou adolescência, ele pode ter suscitado alguma reflexão precoce sobre algumas coisas que ainda estavam presentes nos nossos corações e mentes, o que não é pouco.
Na vida adulta ou adultil, seria como fazer um feedback a um lado de cada um de nós que, embora pareça ter sumido, reprimido (?), superado (?), permanece aí em algum canto e quando se manifesta, o faz em momentos mais íntimos, isolados dos ouvidos e dos olhares dos outros.
O texto está ficando meio hermético, mas, quem leu sabe que não é preciso ser “textual” para perceber.
Então? Reler, mesmo que rapidamente, pode ser útil para colocar em dia o papo com o “pequeno príncipe” oculto em cada um de nós e, quem sabe, superar ou incorporá-lo, efetivamente?
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