Os
parasitas costumam detonar de forma irreversível os livros mais
antigos, quando muitas vezes já o trazemos para casa infectados ou
infestados. Isso para o bibliófilos e outros usuários de
livros usados, antigos ou não.
Hoje
existe produtos químicos para tudo e para “todos os gostos”.
Entretanto, eles não costumam ser inócuos nem para quem os manuseia
nem para o bolso, o que, com certeza, vai custar o preço de um monte
de livros usados comprados, sobretudo, nos brechós da vida – nem
só de roupas vivem os brechós – sobretudo aqueles de instituições
de caridade e/ou filantrópicas, cujos preços giram em torno de 2
reais. Conheço alguns.
Os
sebos? Já não se fazem sebos como antigamente, pois, hoje, eles
costumam cobrar preços de “tabela” que, as vezes, se for um
livro de catálogo, é preferível botar mais algum dinheiro e
comprar um novo.
Mas,
indo ao que interessa, a melhor, e mais barata, forma de “desparasitar
um livro” é envolvê-lo hermeticamente, mesmo, em plástico –
melhor fazer antes em filme plastico – e colocá-lo no
congelador por 24 horas. Pronto! É só isso!
A
ênfase no ”hermeticamente, mesmo” é porque a umidade é outra
grande inimiga dos livros, antigos ou não.
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