Os mais usais acabam sendo ou seguindo os mesmos utilizados
hoje para se escolher objetos de consumo como outros quaisquer, tipo fama,
sucesso em vendas ou os “best-sellers”
[sabe-se lá quais foram efetivamente os que os turbinaram] ou autores modernos ou
famosos via mídia, ‘roteiros’ de filmes famosos..., viu como fica difícil?
Mas para quem tem o hábito
de ler “desde sempre”, tem lá os seus e não raro passa ao largo desses mais
modernos ou pós-modernos.
Temos os “melhores livros de todos os tempos” que
marcaram ponto tanto na literatura
nacional como na versão internacional, os ditos clássicos, que quase sempre
quem lê gosta de dar uma ‘passada’.
É o caso dos considerados 100 melhores livros de
todos os tempos [eu
li 21], que muita gente leu aletoriamente ou por capricho resolveu dar uma conferida
sistemática em todos.
Ou mesmo uma espécie de curiosidade literária ou ‘leitural’,
os ganhadores de Nobel
de Literatura [últimos 15].
Isso como uma espécie referência, de contraponto para
quem não é lá tão habituée assim e
pode até mesmo servir como se em
uma retomada.
Retomada esta que esperamos receba contraditoriamente
uma força da ‘primitividade’ do Guedes & Cia [que está em um contexto mais amplo
de destruição], em dar tipo um tiro
de misericórdia neste hábito/prazer que já não vem tão bem das pernas assim.
Claro que existem inúmeras bibliotecas
por aí às moscas, mas o ato de taxar o livro é simbólico e tem objetivos bem
claros neste novo cenário político que se apossou do país recentemente.
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